Softlanding – Erros Comuns
No caminho para a expansão internacional, é comum os empresários cometerem erros. Estes erros tendem a ser mais recorrentes, especialmente quando pequenas empresas começam a levar os seus produtos e serviços para fora do país de origem e expandem globalmente. Saiba quais são os mais frequentes:
1. Não ter um plano definido
Embora seja entusiasmante querer expandir globalmente para responder a uma procura, entrar rapidamente num mercado ou simplesmente ultrapassar os seus concorrentes, fazê-lo sem um plano pode mantê-lo no ponto de partida. Quando uma empresa dedica tempo ao trabalho de preparação necessário, chega mais bem preparada e consegue lidar melhor com os obstáculos que possam surgir.
Pode até valer a pena ter planos diferentes para os diversos países, caso descubra que cada país ou região para onde pretende expandir tem necessidades, mercados, leis e preocupações únicas. Em resumo, não existe uma solução universal.
2. Falta de pesquisa sobre o mercado-alvo
Para além de planear a sua expansão, é fundamental garantir que tem um conhecimento profundo do mercado local. Muitas empresas saltam esta etapa, acreditando que todos os mercados são iguais ao seu mercado doméstico. Esta suposição pode ser um grande erro, pois cada mercado tem as suas particularidades e pode exigir adaptações no produto, no marketing e na estratégia de vendas.
3. Ir sozinho
Ninguém disse que precisa entrar num novo mercado sozinho. Trabalhar com um parceiro local que conheça o mercado pode poupar muito tempo e dinheiro. Em alguns casos, pode ser útil adquirir uma empresa local já estabelecida, permitindo-lhe beneficiar da sua base de clientes existente e da sua reputação. Também pode ser importante abrir um escritório no novo mercado com uma equipa local que compreenda as práticas empresariais e o comportamento dos consumidores.
Softlanding: A Melhor Opção para Evitar Erros
A melhor maneira de evitar estes tipos de erros ao expandir globalmente é através de um programa de softlanding. Esta abordagem foi concebida para proporcionar às empresas e suas equipas um processo que lhes oferece uma maior probabilidade de sucesso. Trata-se tanto de uma mudança de cultura como de uma mudança de processo. Todos os envolvidos precisam partilhar a mesma ambição, bem como responsabilidades e papéis, para garantir um ambiente interno propício ao bem-estar e à produtividade.