Para que serve uma Incubadora?

Para que serve uma Incubadora?

É reconhecido, até internacionalmente, que Portugal vive um momento empolgante em tudo o que se relaciona com o empreendedorismo e o movimento startup. O Web Summit trouxe visibilidade ao nosso ecossistema. De tal modo que existe um antes Web Summit e um pós-Web Summit.  Portugal definiu uma estratégia para se posicionar como uma Startup Nation. O Governo elegeu a temática como uma prioridade nacional. O tema tem sex appeal e os media amplificam histórias de sucesso com os mais de 10 unicórnios existentes, o dobro dos nossos vizinhos. 

Com a quebra avassaladora da taxa de natalidade em Portugal e a diminuição do número de alunos em escolaridade obrigatória, as câmaras municipais aproveitaram muitas das infraestruturas disponíveis para se converterem em “incubadoras”.    O resultado é que “incubadoras” despontam pelo país como cogumelos após uma noite de chuva primaveril e algumas startups colecionam programas de incubação e de aceleração como se de cromos se tratassem. 

Isso leva-nos a outra reflexão, para que serve então uma incubadora?

A incubação de empresas deve ser um processo consubstanciado num programa de formação às startups que incida sobre temas cruciais como sejam (i) a validação da ideia de negócio e do mercado, e depois as estratégias de marketing e de  branding (ii) a estruturação jurídica-legal, (iii) a propriedade intelectual,  (iv) a importância das parcerias e  (v)  a  angariação de capital.

Por seu turno, a incubação deve ser um processo que ajude a transformar a ideia em negócio, para o que as incubadoras possam prestar todo o apoio acima numa ótica de concretização e de validação de mercado ou, em alternativa, fazer acompanhar as startups por empresas maduras em áreas de atividade complementares ou afins- os chamados programas de inovação aberta, ainda pouco desenvolvidos em Portugal.  Esta integração permite uma validação do produto e do mercado muito mais rápida, fazendo com que as empresas já estabelecidas “abram portas” às startups e um time to market muito mais célere e eficiente, abundante matéria para um outro POST. 

Os tópicos a serem abordados serão a abordagem de três etapas para ter sucesso na Europa, Portugal como porta de entrada para o mercado europeu, captação de recursos disponível em Portugal, testar e validar seu MVP e oportunidades de Scaling se você criar sua startup em Portugal. Por último, mas não menos importante, você tem direito ao nosso pacote promocional para mais de 10 programas Softlanding disponíveis.

Verdadeiramente falando, um programa Softlanding é uma mistura de programas de incubação e de aceleração. Tudo isso está incorporado em um Programa com nossa metodologia exclusiva   (3 steps approach): Avaliação, Nível de prontidão para Internacionalização, Plano de ação e Roadmap personalizado.

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